top of page

Abaixo assinado por medidas de combate à violência contra as mulheres em Santa Catarina

Santa Catarina está entre os estados com mais casos de violência contra as mulheres no Brasil. No ano passado, foram registrados cerca de 20 mil casos de agressões. São, em média, 67 casos de agressões físicas, estupros, feminicídios ou tentativas dessas violências por dia, tanto nas comunidades rurais quanto nas cidades. Neste ano, mais de 1.100 casos de estupro foram registrados apenas no primeiro quadrimestre em nosso estado, quase 10 casos por dia.


Aliado a este quadro, há a crise de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), potencializada pela Emenda Constitucional 95, que estabeleceu o teto de despesas primárias.


É URGENTE que o Estado adote políticas públicas sistemáticas para combater a violência contra as mulheres em Santa Catarina. Por isso, é fundamental que o futuro governador tenha clareza da necessidade de implementação de políticas públicas capazes de enfrentar e mudar esta realidade.


Reivindicamos a defesa do Pacto Nacional e Estadual pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher e o fortalecimento da rede pública de acolhimento e atendimento às Mulheres Vítimas de Violência e dos Conselhos Municipais e Estadual de Defesa dos Direitos das Mulheres e os de Assistência Social, principalmente, além da garantia de equipes multiprofissionais capacitadas e valorizadas, com a presença de profissionais da psicologia nos diferentes serviços onde o atendimento psicológico está previsto.



Abaixo assinado por medidas de combate à violência contra as mulheres em Santa Catarina


Santa Catarina está entre os estados com mais casos de violência contra as mulheres no Brasil. No ano passado, foram registrados cerca de 20 mil casos de agressões. São, em média, 67 casos de agressões físicas, estupros, feminicídios ou tentativas dessas violências por dia, tanto nas comunidades rurais quanto nas cidades. Neste ano, mais de 1.100 casos de estupro foram registrados apenas no primeiro quadrimestre em nosso estado, quase 10 casos por dia. Aliado a este quadro, há a crise de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), potencializada pela Emenda Constitucional 95, que estabeleceu o teto de despesas primárias. É URGENTE que o Estado adote políticas públicas sistemáticas para combater a violência contra as mulheres em Santa Catarina. Por isso, é fundamental que o futuro governador tenha clareza da necessidade de implementação de políticas públicas capazes de enfrentar e mudar esta realidade. Reivindicamos a defesa do Pacto Nacional e Estadual pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher e o fortalecimento da rede pública de acolhimento e atendimento às Mulheres Vítimas de Violência e dos Conselhos Municipais e Estadual de Defesa dos Direitos das Mulheres e os de Assistência Social, principalmente, além da garantia de equipes multiprofissionais capacitadas e valorizadas, com a presença de profissionais da psicologia nos diferentes serviços onde o atendimento psicológico está previsto.






bottom of page