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Organizações da sociedade civil reagem a política de controle migratório adotada pela prefeitura de Florianópolis

Atualizado: 18 de nov.

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A instalação de um "posto avançado" da assistência social no terminal rodoviário pela prefeitura de Florianópolis para impedir que pessoas sem moradia fixa ou emprego acessem a cidade rendeu mobilização de organizações da sociedade civil. Pelo menos sete fóruns, movimentos e entidades representativas assinaram nota em repúdio à postura "xenofóbica, racista, elitista, violenta, patrimonialista e antissocial" do prefeito da capital, Topázio Neto. Entre essas organizações, está o Fórum Estadual de Trabalhadores e Trabalhadoras do SUAS (FETSUAS), do qual o SinPsi/Sc faz parte. 


Por meio da nota, as organizações cobram ação da Defensoria Pública, Ministério Público de Santa Catarina, Conselhos Municipais, Estaduais e Nacionais de Assistência Social e de Direitos Humanos contra a violação de direitos humanos protagonizada pelo prefeito, em propaganda da medida nas suas próprias redes sociais. "É preciso dar um basta a essa forma policialesca, punitivista e higienista de fazer política e gestão pública", afirmam as organizações.


Leia a nota na íntegra:


 
 
 

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