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Presidente do SinPsi-SC e da FENAPSI participa do 31 Congresso Mundial da ISP – uma entidade sindica




A presidente do SinPsi-SC (Sindicato dos Psicólogos de Santa Catarina) e da Fenapsi (Federação Nacional dos Psicólogos), Psicóloga Vânia Maria Machado, participou do 31 Congresso da ISP em Genebra (Suíça) como representante da FENAPSI. O Congresso da Public Services International (PSI), aconteceu entre os dias 14 e 18 de outubro, mas a participação nas atividades preparatórias iniciou no dia 12 de outubro. Mais de 1000 sindicalistas de todo o mundo participaram e a delegação brasileira compareceu com mais de 60 sindicalistas de diferentes ramos, inclusive de servidores municipais. O tema do evento foi o que marcou o debate - "Pessoas acima do lucro” em um mundo de múltiplas crises. Os sindicatos devem se organizar e atuar contra as privatizações e terceirizações uma vez que comprovadamente não garantem um serviço público com qualidade a população, já que a visão de lucro predomina sobre o bem da coletividade, comenta a presidente. Uma das falas mais importantes, conforme Vânia foi a do sindicalista brasileiro, atualmente residente em Montevidéu, Rafael Freire Neto, como Secretário Geral da Confederação Sindical das Américas (CSA) desde 2019. Disse Rafael, “há cinco tarefas para o movimento sindical, neste momento, primeiro atualizar o sindicalismo internacional e o programa do sindicalismo internacional. “Não devemos seguir governos e grandes corporações. Portanto, uma visão baseada em classes deverá regressar”. “Devemos tomar posição contra o imperialismo e ter uma visão de ação face ao neocolonialismo. Precisamos de um sindicalismo democrático e transparente, onde todos os actores tenham voz”. Na abertura do Congresso, o presidente da PSI, Dave Prentis, deu as boas-vindas aos delegados e condenou a violência em curso em Israel-Gaza e na Ucrânia. O Congresso da PSI afirmou uma resolução apelando à paz e à contenção. A seção final da resolução diz: “É hora da comunidade internacional assumir a sua responsabilidade, deixar a diplomacia trabalhar para parar a guerra, proteger os civis, abordar as causas profundas do conflito Palestina/Israel, incluindo a ocupação dos territórios palestinianos, e exigir a implementação da ONU resoluções para o direito dos palestinos de ter um Estado viável e viver com dignidade, ao lado de um Israel seguro.” *Considerando a necessidade de transparência, cabe informar que pela impossibilidade financeira da federação, a mesma garantiu sua participação pagando seu deslocamento e alimentação com recursos próprios, tendo apenas a estadia paga pela ISP. Link para a página do PSI, em inglês, ou IST, sigla traduzida para o português: https://publicservices.international/?lang=en





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